Como ser mais produtivo em 2015

Umas das primeiras coisas que todo mundo pensa quando começa a escrever a lista de desejos (ou metas) para o próximo ano é aumentar seu rendimento, ser mais próspero. Nada de errado com isso. Mas, sem saber como conseguir esta façanha, muitos acabam mais uma vez frustrados no final do ano.

Por esta razão, resolvi contribuir com algumas informações básicas e vitais para ajudar meus leitores a ter mais chance de realizar o sonho de alcançar mais prosperidade em 2015.

Vamos começar pelo fundamental. Fernando Veloso, professor da Fundação Getúlio Vargas e doutor em economia pela Universidade de Chicago, disse em uma entrevista: “A renda só cresce de duas formas: ou por mais horas trabalhadas ou por aumento de produtividade. O melhor é ir pelo segundo caminho, produzir mais trabalhando menos. No longo prazo, é o que mais contribui para aumentar o bem-estar.”

Como estou certa que você não quer trabalhar mais horas, acredito que concorde com o Dr. Fernando e prefira produzir mais trabalhando menos. Excelente! Agora só falta saber como. Continuemos.

O segundo passo é entender o que é produzir exatamente. O escritor e filósofo americano L. Ron Hubbard define produto como: “Por produto, nós queremos dizer algo completado que tem um valor intercambiável dentro ou fora da empresa. Isto pode ser um serviço ou um artigo que foi colocado nas mãos de alguém fora da empresa (cliente) ou de outro membro da empresa (colaborador)”.

Para entender melhor, esclareço que completado quer dizer “que tem tudo, não falta nada”. Valor intercambiável significa que pode ser trocado por algo de valor (dinheiro, por exemplo). E precisa ter sido colocado nas mãos de quem vai dar algo em troca (o pagamento).

Um produto, por exemplo, seria um bolo de festa completo, bonito e saboroso que fosse entregue na casa da pessoa que o encomendou, no horário determinado, e que gerasse um pagamento para quem o produziu. Seria também um relatório financeiro completo, bem feito, entregue ao chefe em troca de uma parte do salário no final do mês. E assim por diante.

O primeiro passo é, portanto, determinar qual é o seu produto (serviço ou artigo) para que você possa se certificar que está completo, que tem valor intercambiável e que está sendo de fato colocado nas mãos do cliente ou de outra pessoa dentro da empresa.

O segundo passo é entender o que é o dinheiro. L. Ron Hubbard esclarece: “O dinheiro é apenas uma coisa que pode ser trocada com confiança por bens ou serviços. Este é um símbolo que representa valor em termos de bens e serviços.” Portanto, o dinheiro representa a produção de bens ou serviços. Se você não produz e não troca, não terá dinheiro. Falta de dinheiro = falta de produção.

Espero que tenha ficado claro que existe uma diferença muito grande entre trabalhar e produzir. Você pode passar muitas horas trabalhando e não produzir nada. A sua sobrevivência, sucesso e prosperidade dependem totalmente da qualidade e do volume da sua produção. Não tem nada a ver com a quantidade de horas trabalhadas.

Agora, para completar, falta só descobrir como aumentar sua produção. Você sabe que quando sua motivação está baixa, sua produção fica horrível. E a primeira razão da perda da motivação é a diminuição da sua autoconfiança, por causa de algo ou alguém. Por isso, é necessário ficar bem atento e não deixar que nada ou ninguém abale ou desafie sua autoconfiança, pois ela é a sua arma mais potente na vida.

E a última dica é estabelecer ou reabilitar seu propósito no trabalho. Isto é, descobrir ou reavivar a razão por trás da atividade que se dedica, o porquê de você fazer o que faz. Isso é muito importante! Com seu propósito reabilitado, energizado e a todo vapor, você poderá produzir muito mais e ser bem mais sucedido em 2015! Este é meu desejo a você, caro leitor!

FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/como-ser-mais-produtivo-em-2015/83280/

14 01 - blog

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Diferentes tipos de coaching

Um profissional de coaching age como um treinador que nos ajuda e incentiva a atingir diversos objetivos que buscamos e almejamos conquistar. O termo surgiu para designar professores de uma universidade americana que ajudavam alunos a estudar e passar nos exames. No Brasil o termo ficou mais popular a partir da década de 90, com o crescimento na área.
diversos tipos de coaching, que não são necessariamente ligados ao ambiente corporativo. É comum dividir em alguns eixos principais como de negócios, executivo, vida ou carreira.

Coaching executivo: é indicado para profissionais de grandes instituições que exerçam uma posição de autoridade. Auxilia os processos de comandar e gerenciar as tarefas e funcionários de uma grande empresa. Abre espaço para discussão de problemas com coach, analisando assim situações e soluções possíveis, além de passos futuros para crescimento e desenvolvimento da empresa. É também um exemplo de coaching que não ajuda apenas uma única pessoa mas todos os funcionários atrelados a empresa;

Coaching de negócios: é pensada em pequenas e médias empresas, auxilia o empresário a desenvolver suas capacidades de líder, organizando e pensando no crescimento da empresa. É analisado o perfil e metas do negócio, para que seja possível fazer um direcionamento e transformações necessárias para atingir os objetivos traçados;

Coaching de vida: há a busca, primeiramente, pelo auto-conhecimento. Durante o processo é discutido objetivos e caminhos para a vida. Propõe a pensar e tomar decisões baseadas em seus princípios, em algo em que se acredite e que os mova, buscando gerar uma realização pessoal. Concede um sentido próprio para a vida da pessoa, buscando algo que a torne mais feliz.

Coaching de carreira: serve para ajudar a direcionar a carreira de um profissional, indicando novos caminhos, diferentes cursos, especializações, mudar talvez a diretriz do cargo ou segmento no trabalho ou na empresa. Indica um rumo mais adequado para alcançar um objetivo final, mostrando também alterações e mudanças quando necessário. Auxiliam desde jovens que ainda estão buscando o seu caminho no mercado de trabalho ou pessoas mais experientes que busquem alguma mudança no ramo em que trabalha, traçando metas e prazos para conquistar o alvo almejado.

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Treinamento e Desenvolvimento nas Organizações

O treinamento dos funcionários é um método eficaz de reciclar conhecimento, além de motivar e incentivar o colaborador. Com o avanço das tecnologias e o aumento da competitividade no mercado de trabalho, é imprescindível para as empresas investirem em sua equipe, a fim de aperfeiçoar e reter talentos.

O mercado de treinamento e desenvolvimento (T&D) está em alta devido ao aumento da percepção das empresas sobre a importância de manter a equipe atualizada e preparada. Existem diversos tipos de treinamentos que, em geral, têm como objetivo impulsionar a eficiência, incrementar e aumentar a produtividade, elevar os níveis de qualidade, promover a segurança no trabalho e diminuir refugos e re-trabalhos.

As lideranças devem optar pelo método mais pertinente aos objetivos da organização, como treinamentos presenciais, treinamentos à distância (essa modalidade vem se popularizando com o desenvolvimento da internet) Treinamento em Serviços (TES), estágios, visitas técnicas, entre outros. Se bem planejados de acordo com as necessidades de cada funcionário em cada setor, os treinamentos trazem resultados positivos para as empresas a médio e a longo prazo.

Já o desenvolvimento atua no crescimento profissional e pessoal do indivíduo, não necessariamente ligado a uma função ou cargo. Algumas maneiras eficazes de promover o desenvolvimento da equipe: invista em educação, crie uma cultura de desenvolvimento e reconheça o crescimento de cada funcionário.

Ao estimular o crescimento dos colaboradores, aperfeiçoando suas habilidades, as empresas motivam a equipe e promovem o crescimento conjunto do funcionário e da organização. Treinamento e desenvolvimento não são gastos, são investimentos.

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A diferença entre treinamento e desenvolvimento

Embora ambos sejam parecidos, segundo alguns autores, os significados de treinamento e desenvolvimento são diferentes. Veja abaixo qual a diferença entre as duas práticas empresariais e quais os benefícios de cada uma.

O treinamento é qualquer atividade que vise promover e aumentar o aprendizado dos funcionários com o objetivo de adquirir as habilidades necessárias para a ocupação de um cargo. Alguns autores definem treinamento como a aquisição de conhecimentos que resultem na melhoria do desempenho no trabalho, ou ainda como um processo de aprendizado que auxilia o profissional a atingir a eficiência exigida no seu trabalho.

Já o desenvolvimento é considerado uma forma de aperfeiçoamento pessoal. Porém, alguns autores afirmam que o desenvolvimento de um funcionário é a capacidade que ele tem de adquirir conhecimentos e informações suficientes para que ele possa desenvolver as tarefas que lhe são confiadas.

Segundo Nadler (1984) há uma diferença entre treinamento, educação e desenvolvimento. Ele conceitua os termos da seguinte maneira:

Treinamento é uma aprendizagem relacionada à tarefa atual do empregado;

Educação seria a aprendizagem que visa a preparação do indivíduo para uma tarefa futura, já identificada;

Desenvolvimento é a aprendizagem adquirida para o crescimento do indivíduo, mas não relacionada a uma tarefa presente (ou futura).

Agora que sabemos a definição dos termos, fica a dúvida: qual é o mais importante? A resposta é ambos. O treinamento vai capacitar o funcionário para executar as tarefas cabíveis ao cargo que ele ocupa, inclusive as capacidades de liderança, comunicação e convívio, por exemplo. Enquanto isso, o desenvolvimento pessoal é essencial a qualquer indivíduo, e impactará também nos resultados da empresa.

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